Somos esferas e em esferas evoluímos. Tolda-me a estação e confundo e já não distingo os graus ou se é o fim do ciclo. Espero na incerteza do estio. Soa-me a vazio o que carrego mas vislumbro serenidade de quem preenche em areia o que falta no raspar da pele.
Sente-se.
São viciados dados, finge-se, a explicação falha.
Falho o alvo, aquele que pensei tão perto. Problemas técnicos, desregulação de miras, centros descentrados, centralização, fuga, falha de esferas.
Evolução.
Descobri-me na falha, uma vez mais. E redescubro-me, todos os dias, de análise a síntese, saltando sinais, decorando-os morfológica e geograficamente. Marco-te na pele, sem tempo, com demasiado tempo.
Chove, permite-te, flui!
Dá voltas, o firmamento descolora, vê de cima o que dos pés brota, um passo depois de outro, uma pedra, um caminho.
Somos esferas... evoluímos.
Sente-se.
São viciados dados, finge-se, a explicação falha.
Falho o alvo, aquele que pensei tão perto. Problemas técnicos, desregulação de miras, centros descentrados, centralização, fuga, falha de esferas.
Evolução.
Descobri-me na falha, uma vez mais. E redescubro-me, todos os dias, de análise a síntese, saltando sinais, decorando-os morfológica e geograficamente. Marco-te na pele, sem tempo, com demasiado tempo.
Chove, permite-te, flui!
Dá voltas, o firmamento descolora, vê de cima o que dos pés brota, um passo depois de outro, uma pedra, um caminho.
Somos esferas... evoluímos.