quarta-feira, maio 03, 2006

Hands

Na mais inconstante das pressas, remeto-me ao largo que se corrompe.
Em que espaço subliminar me colocaria nesse sentido vectorial de nada ser e tudo sentir?
São os dedos gelados que irrompem num espaço tão meu, tão lavado a canela e bolhas de sabão, janela aberta na incidência de um telhado que me espelhou (espelha ainda?).
De braço morto na virtude dependente, renego cada esgar: se me elevo geometricamente num acto pouco medido na direcção do supérfluo, então que te eleves também, rejeitando por momentos essa cobardia que é sangue e carne em ti.
Mas pouco sei (é?).
É.
Acho que entre o aqui e o agora me terei perdido.

6 comments:

Blogger Marisa Teixeira said...

Espero então que te encontres no já, ou no imediatamente ;)


Muitos beijinhos
*****

3.5.06  
Anonymous Anónimo said...

O patinho não é cobarde, fala assim co ele não. E começo a fartar-me que me escrevas essas indirectas... Oh mulher, ganha coragem e declara-te de uma vez por todas!! He, he, patotonto... Beijinho, te adoro.


Patinho

5.5.06  
Anonymous Anónimo said...

Deslumbrantes palavras,onde ao lê-las consigo viajar pelo infinito =)
És um doce!!
Beijinhos =)

6.5.06  
Anonymous Anónimo said...

eu procuro ctg o caminho se precisares:) beijinho

10.5.06  
Anonymous Anónimo said...

o texto esta brilhante como é habitual ,agora quem escreve é mt irritante ,tira m do serio lolol .ja advinhavas quem sou eu ,1 pista 16h33m lolol A.D.O.R.T.

11.5.06  
Anonymous Anónimo said...

AMO-TE ... coraçao

23.5.06  

Enviar um comentário

<< Home