sexta-feira, abril 20, 2007

de tanto bater...

Penso que pauso no manifesto.
Sou menos hoje.
Estendo-me na pele dos dias. Lamento a letargia mas o músculo não me obedece.
Resta-me a pouca ciência de estar pouco sendo.
O mundo tiqueteia.
Já paravas!, penso que lhe brado.
Shiuuuuuu.
Um dia fez frio de manhã.
Hoje nem tanto.
Mas o ontem ainda custa.
Exalto-me na impaciência da tua inércia.
Mexe-te.
Faz-te ao coração.
Que estranha forma de vida!