Analepse II
E nesta saga oscilante mais não fiz que re-pautar as manhãs.
Uma a uma.
Desdobrei-me numa síntese quase monocromática ou de quem vê o mundo em negativo.
Perdi a percepção.
("outra vez?", senti-te interrogatoriamente, "porquê eu?")
Não escolhi (...juro!!...). Calhou na embalagem, naquela em que espreitei meses e meses e meses...
A culpa é dele, que foi antes de eu chegar. Foi, não foi?
E nesta nota, na mesma de sempre ("sol") compus-te em l e t r a s.
(que fogem...)
Depois já nada fez sentido. Porque as palavras perderam-se, esquivaram-se.
Desfizeram-se em qualquer coisa de que não sei o nome. Ou se tem.
Ou se lhe foi dado. Ou se poderia existir algum.
Um dia fez frio de manhã.
"Se fosses um nota musical serias um Sol"
Uma a uma.
Desdobrei-me numa síntese quase monocromática ou de quem vê o mundo em negativo.
Perdi a percepção.
("outra vez?", senti-te interrogatoriamente, "porquê eu?")
Não escolhi (...juro!!...). Calhou na embalagem, naquela em que espreitei meses e meses e meses...
A culpa é dele, que foi antes de eu chegar. Foi, não foi?
E nesta nota, na mesma de sempre ("sol") compus-te em l e t r a s.
(que fogem...)
Depois já nada fez sentido. Porque as palavras perderam-se, esquivaram-se.
Desfizeram-se em qualquer coisa de que não sei o nome. Ou se tem.
Ou se lhe foi dado. Ou se poderia existir algum.
Um dia fez frio de manhã.
"Se fosses um nota musical serias um Sol"