O corpo puxa-me pela perneira das calças.
Diz-me que está insípido.
Sem graça.
Explico-lhe que já não tem idade para birras de pré-adolescente.
Que fosse ele auto-suficiente e nada disto aconteceria.
Que a culpa não é minha se o mundo dos adultos que por aí se arrastam é assim.
Que se não for eu, ele é que paga!
Quero mar mar mar!
E eu, cara extensão, e eu!
Diz-me que está insípido.
Sem graça.
Explico-lhe que já não tem idade para birras de pré-adolescente.
Que fosse ele auto-suficiente e nada disto aconteceria.
Que a culpa não é minha se o mundo dos adultos que por aí se arrastam é assim.
Que se não for eu, ele é que paga!
Quero mar mar mar!
E eu, cara extensão, e eu!